
O passo seguinte foi a inibição dos genes que definiam o caracter ”pele clara” nos seres humanos. Depois os Portugeses de um instituto estatal, descobriram por observações levadas a cabo no instituto, que quanto maior a inactividade dos seres maior a sua longevidade. Com a modificação dos genes responsáveis pela mobilidade do ser humano, veio um novo aumento do tempo de vida. E assim continuaram a inibir ou modificar genes de modo a prosseguir a meta da vida eterna. Tudo isto não se passou em séculos como seria nos tempos antigos, na realidade bastaram alguns anos, porque a tecnologia existente assim o permitia.
Eu que aqui vos narro este passado recente, sou o último, ou um dos útlimos que escolheu não ser imortal e por isso achei por bem (antes de me apagar) deixar aqui o aviso a vós visitantes da nossa terra, para terem cuidado... “tenham muito cuidado”.
A terra apesar de parecer inabitada e pejada de rochas negras está na realidade cheia de seres humanos, aliás posso-vos dizer que não andem aos pontapés às pedras e não é por haver um ser humano debaixo de cada uma delas... é que cada uma delas é um ser humano. Elas são os que escolheram ser eternos.
(Banda Sonora: I am a rock – Simon & Garfunkel
2 comments:
eu diria que isto é influência de um certo episódio de domingo à tarde...digo eu...não sei...no entanto acho que está espectacular...:D eheheheh
Nem as pedras são eternas! Então e a erosão? Como é que uma pedra, que não pode fugir aos elementos, pode escapar à erosão? Mas está engraçado. Definitivamente, gosto!
A cena do gene, no entanto, precisa de ser mais bem explicada... Não me parece trivial ou completamente consensual...
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