Monday, June 16, 2008

Ainda bem que estás por perto!!!


Quem, como eu, fosse naquele autocarro tinha-se já apercebido do que se ia passar, mais tarde ou mais cedo… era tão fatal como o destino.
A carreira era o 69, era uma tarde quente de verão, e eu tinha-me sentado num daqueles lugares que ficam virados no sentido oposto ao do movimento do autocarro, pura e simplesmente porque me faz menos impressão viajar deste modo, mas quando os vi quase na última fila do autocarro percebi logo que iria haver ali lugar a algo mais do que uma pacata viagem de autocarro até à Picheleira.
Já o tinha visto por mais que uma vez procurar com a mão o generoso decote da camisa, já bastante aberta, dela e apercebi-me de que ela olhava nervosamente para todos os passageiros do autocarro para ver se havia alguém a ver e acabava sempre por o acalmar com alguns beijos inocentes afastando a mão dele do seu seio esquerdo , como que a dizer-lhe… “tem calma…há tempo!!!”.
Quando chegámos à paragem que fica em frente da leitaria da Manuela, que era sempre um sítio onde saía muita gente, tudo começou a acontecer.
Ela cedeu finalmente aos pedidos dele desnudando o seio esquerdo, que ele rapidamente começou a acariciar e desesperadamente beijou.
Ela nervosa, encostou a cabeça para trás deixando de pensar no que as pessoas poderiam pensar, sabia que ele precisava e por isso, sem pudor, ajudou segurando o seio de modo a que ele pudesse finalmente chegar com a boca ao mamilo erecto.
Nessa altura o bebé calou-se finalmente deixando os restantes passageiros acabar a viagem sossegados.

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